Com alegria bebereis do manancial da salvação . Is 12
Ano B – Dia: 15/06/2012
Is 12,2-3.4bcd.5-6 (R.3)
2 Eis o Deus, meu Salvador, eu confio e nada temo;
o Senhor é minha força, meu louvor e salvação.
3 Com alegria bebereis no manancial da salvação.
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
4 e direis naquele dia: ‘Dai louvores ao Senhor,
invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas,
entre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime.
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
5 Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios
e portentos,
publicai em toda a terra suas grandes maravilhas!
6 Exultai cantando alegres, habitantes de Sião,
porque é grande em vosso meio o Deus Santo de Israel!’
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
2 Eis o Deus, meu Salvador, eu confio e nada temo;
o Senhor é minha força, meu louvor e salvação.
3 Com alegria bebereis no manancial da salvação.
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
4 e direis naquele dia: ‘Dai louvores ao Senhor,
invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas,
entre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime.
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
5 Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios
e portentos,
publicai em toda a terra suas grandes maravilhas!
6 Exultai cantando alegres, habitantes de Sião,
porque é grande em vosso meio o Deus Santo de Israel!’
R. Com alegria bebereis do manancial da salvação.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como era no principio, agora e sempre . Amém!
Solenidade do Coração de Jesus . Jo 19,31-37
Ano B – Dia: 15/06/2012
Um soldado abriu-lhe o lado com uma
lança e logo saiu sangue e água
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 19,31-37
31Era o dia da preparação para a Páscoa.
Os judeus queriam evitar
que os corpos ficassem na cruz durante o sábado,
porque aquele sábado era dia de festa solene.
Então pediram a Pilatos
que mandasse quebrar as pernas aos crucificados
e os tirasse da cruz.
Os judeus queriam evitar
que os corpos ficassem na cruz durante o sábado,
porque aquele sábado era dia de festa solene.
Então pediram a Pilatos
que mandasse quebrar as pernas aos crucificados
e os tirasse da cruz.
32Os soldados foram e quebraram as pernas de um
e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto,
não lhe quebraram as pernas;
não lhe quebraram as pernas;
34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança,
e logo saiu sangue e água.
e logo saiu sangue e água.
35Aquele que viu, dá testemunho
e seu testemunho é verdadeiro;
e ele sabe que fala a verdade,
para que vós também acrediteis.
e seu testemunho é verdadeiro;
e ele sabe que fala a verdade,
para que vós também acrediteis.
36Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura,
que diz: ‘Não quebrarão nenhum dos seus ossos’.
que diz: ‘Não quebrarão nenhum dos seus ossos’.
37E outra Escritura ainda diz:
‘Olharão para aquele que transpassaram’.
‘Olharão para aquele que transpassaram’.
Palavra da Salvação.
São Vito
15 de junho
Vito nasceu no final do século III, na
antiga cidade de Mazara, na Sicília ocidental, numa família pagã, muito
rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade e
seu pai, Halaz, contratou uma ama, Crescência, para cuidar do pequenino.
Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho havia pouco tempo,
era de linhagem nobre, mas em decadência financeira. Ele ainda
providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu
herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão.
Halaz era um obstinado pagão que encarava o
cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isso Modesto e
Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo, contudo
educaram o menino dentro da religião. Dessa forma, aos doze anos, embora
clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação
total com os ensinamentos de Jesus.
Ao saber do batismo, o pai tentou
convencê-lo a abandonar a fé, o que não deu resultado. Halaz partiu para
a força e castigou o próprio filho, entregando-o, então, ao governador
Valeriano, que o encarcerou e maltratou por vários dias, tentando fazer
Vito abdicar de sua fé. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram
arquitetar uma fuga e, segundo a tradição, com a ajuda de um anjo,
tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram os três para
Lucânia, em Nápoles, onde esperavam encontrar paz. Mas depois de algum
tempo foram reconhecidos e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo
dos algozes.
Neste período, Vito, que desde os sete
anos havia manifestado dons especiais, patrocinou muitos prodígios. Como
o mais célebre deles, lembrado pela tradição, quando ele ressuscitou,
em nome de Jesus, um garoto que tinha sido estraçalhado por cães
raivosos.
A perseguição a eles teve uma trégua
apenas quando o filho epilético do imperador Diocleciano ficou muito
doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o
trouxessem vivo à sua presença. Na oportunidade, pediu que ele
intercedesse por seu filho. Vito, então, rezou com todo fervor e em nome
de Jesus foi logo atendido. Porém Diocleciano pagou com a traição.
Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser
libertado. Diante da negativa, foi condenado à morte, que ocorreu no dia
15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando
ele tinha apenas quinze anos de idade.
Esta narrativa é tão antiga que alguns
acontecimentos podem ser, em parte, apenas uma vigorosa tradição cristã.
Como esta outra que diz que Vito, Modesto e Crescência teriam sido
levados diante da multidão no Circo, submetidos a torturas
violentíssimas e, finalmente, jogados aos cães raivosos. Entretanto, um
milagre os salvou. Os cães, em vez de atacá-los, deitaram-se aos seus
pés. Irado, o sanguinário Diocleciano mandou que fossem colocados dentro
de um caldeirão com óleo quente, onde morreram lentamente.
O jovem mártir Vito existiu conforme
consta no Martirológio Gerominiano, enquanto Modesto e Crescência só
foram incluídos no calendário da Igreja no século XI. Suas relíquias,
que depois de sua morte foram sepultadas em Roma, em 755 foram enviadas
para Paris. Mais tarde, foram entregues ao santo rei da Boêmia,
Venceslau, que era muito devoto do santo. Em 958, esse rei fez construir
a belíssima catedral que leva o nome de São Vito e que conserva suas
relíquias até hoje.
Desde a Idade Média, ele é considerado um dos “quatorze santos auxiliares“,
os santos cuja intercessão é muito eficaz em ocasiões específicas e
para cura determinada. No caso de são Vito, principalmente na Europa, é
invocado para a cura da epilepsia, da “coréia”, doença conhecida
popularmente como “dança de São Vito”, e da mordida de cão raivoso. Além
de ser padroeiro de muitas localidades.
São Vito, rogai por nós!
Leitura da Profecia de Oséias . (11,1.3-4.8c-9)
Meu coração comove-se no íntimoLeitura da Profecia de Oséias 11,1.3-4.8c-9
Assim diz o Senhor:
1′Quando Israel era criança, eu já o amava,
e desde o Egito chamei meu filho.
3Ensinei Efraim a dar os primeiros passos,
tomei-o em meus braços,
mas eles não reconheceram que eu cuidava deles.
4Eu os atraía com laços de humanidade,
com laços de amor;
era para eles como quem leva uma criança ao colo,
e rebaixava-me a dar-lhes de comer.
8cMeu coração comove-se no íntimo
e arde de compaixão.
9Não darei largas à minha ira,
não voltarei a destruir Efraim,
eu sou Deus,
e não homem;
o santo no meio de vós,
e não me servirei do terror.
Palavra do Senhor.
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