Ano C – Dia: 30/01/2013
Leitura da Carta aos Hebreus
11Todo sacerdote se apresenta diariamente para celebrar o culto, oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, de apagar os pecados.
12Cristo, ao contrário, depois de ter oferecido um sacrifício único pelos pecados, sentou-se para sempre à direita de Deus.
13Não lhe resta mais senão esperar até que seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés.
14De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição definitiva os que ele santifica.
15É isto que também nos atesta o Espírito Santo, porque, depois de ter dito:
16′Eis a aliança que farei com eles, depois daqueles dias’, o Senhor declara: ’Pondo as minhas leis nos seus corações e inscrevendo-as na sua mente,
17não me lembrarei mais dos seus pecados, nem das suas iniqüidades.’
18Ora, onde existe o perdão, já não se faz oferenda pelo pecado.
Palavra do Senhor.
Graças a Deus
Santa Martinha Leitura da Carta aos Hebreus
11Todo sacerdote se apresenta diariamente para celebrar o culto, oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, de apagar os pecados.
12Cristo, ao contrário, depois de ter oferecido um sacrifício único pelos pecados, sentou-se para sempre à direita de Deus.
13Não lhe resta mais senão esperar até que seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés.
14De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição definitiva os que ele santifica.
15É isto que também nos atesta o Espírito Santo, porque, depois de ter dito:
16′Eis a aliança que farei com eles, depois daqueles dias’, o Senhor declara: ’Pondo as minhas leis nos seus corações e inscrevendo-as na sua mente,
17não me lembrarei mais dos seus pecados, nem das suas iniqüidades.’
18Ora, onde existe o perdão, já não se faz oferenda pelo pecado.
Palavra do Senhor.
Graças a Deus
30 de janeiro
O pai de Martinha era um homem público, eleito três vezes cônsul de
Roma. Ele pertencia a nobreza, era muito rico e cristão. Quando a menina
nasceu, no começo do século III, o acontecimento foi amplamente
divulgado na corte, entre o povo e pelos cristãos, pois a pequena logo
foi batizada.
Martinha cresceu em meio à essa
popularidade, muito caridosa, alegre e uma devota fiel ao amor de Jesus
Cristo. Com a morte de seu pai a jovem recebeu de herança duas fortunas:
uma material, composta de bens valiosos e a outra espiritual, pois foi
educada dentro dos preceitos do cristianismo. A primeira, ela dividiu
com os necessitados assim que tomou posse da herança. A segunda, foi
empregada com humildade e disciplina, na sua rotina diária de diácona da
Igreja, na sua cidade natal.
Desde o ano 222, o imperador romano era
Alexandre Severo, que expediu um decreto mandando prender os cristãos
para serem julgados e no caso de condenação seriam executados. Chamado
para julgar o primeiro grupo de presos acusados de praticar o
cristianismo, o imperador se surpreendeu ao ver que Martinha estava
entre eles e tentou afastá-la dos seus irmãos em Cristo. Mas ela
reafirmou sua posição de católica e exigiu ter o mesmo fim dos
companheiros. A partir deste momento começaram os sucessivos fatos
prodigiosos que culminaram com um grande tremor de terra.
Primeiro, Alexandre mandou que fosse
açoitada. Mas a pureza e a força com que rezou, ao se entregar à
execução, comoveram seus carrascos e muitos foram tocados pela fé. Tanto
que, ninguém teve coragem de flagelar a jovem. O imperador mandou então
que ela fosse jogada às feras, mas os leões não a atacaram. Condenada à
fogueira, as chamas não a queimaram. Martinha foi então decapitada. No
exato instante de sua a execução a tradição narra que um forte terremoto
sacudiu toda cidade de Roma.
O relato do seu testemunho correu rápido
por todas as regiões do Império, que logo atribuiu à santidade de
Martinha, todos os prodígios ocorridos durante a sua tortura assim como o
terremoto, ocasionando um cem número de converções.
No século IV, o papa Honório mandou erguer
a conhecida igreja do Foro, em Roma, para ser dedicada à ela, dando
novo impulso ao seu culto por mais quatrocentos anos. Depois, as
relíquias de Santa Martinha ficaram soterradas e sua celebração um pouco
abandonada, durante um certo período obscuro vivido pelo Cristianismo.
Passados mais quinhentos anos, ou melhor
catorze séculos após seu martírio, quando era papa, o dinâmico Urbano
VIII, muito empenhado na grande contra-reforma católica e disposto a
conduzir o projeto de reconstrução das igrejas. Começou pela igreja do
Foro, onde as relíquias de Santa Martinha foram reencontradas. Nesta
ocasião, proclamou Santa Martinha padroeira dos romanos e ainda compôs
hinos em louvor à ela, inspirado na vida imaculada, da caridade exemplar
e do seu corajoso testemunho a Cristo.
Santa Martinha, rogai por nós!
Ano C – Dia: 30/01/2013
Sl 109,1. 2. 3. 4 (R. 4bc)
1 Palavra do Senhor ao meu Senhor:R. Tu és eternamente sacerdote
segundo a ordem do rei Melquisedec!
‘Assenta-te ao lado meu direito
até que eu ponha os inimigos teus
como escabelo por debaixo de teus pés!’
R. Tu és eternamente sacerdote
segundo a ordem do rei Melquisedec!
segundo a ordem do rei Melquisedec!
vosso cetro de poder, pois Ele diz:
‘Domina com vigor teus inimigos;
R. Tu és eternamente sacerdote
segundo a ordem do rei Melquisedec!
segundo a ordem do rei Melquisedec!
na glória e esplendor da santidade,
como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!’
R. Tu és eternamente sacerdote
segundo a ordem do rei Melquisedec!
segundo a ordem do rei Melquisedec!
‘Tu és sacerdote eternamente,
segundo a ordem do rei Melquisedec!’
R. Tu és eternamente sacerdote
segundo a ordem do rei Melquisedec!
segundo a ordem do rei Melquisedec!
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como era no principio, agora e sempre . Amém!
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