Não há, pois, santidade, Senhor, se retirais vossa mão. Não há sabedoria
que aproveite, se deixais de a governar. Não há fortaleza que valha, se
deixais de a conservar. Não há castidade segura, se deixais de a
defender. Não é proveitosa a própria vigilância, se falta vossa santa
guarda. Desamparados, afundamos logo e perecemos, mas visitados por vós
nos reerguemos e vivemos. Somos, com efeito, inconstantes mas por vós
somos confirmados; somos tíbios, mas vós nos afervorais.
(Quem se devem
considerar os altos juízos de Deus, para não nos desvanecermos na
prosperidade)
Conselho extraído do livro 'Imitação de Cristo'
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