Leitura da Carta de São Judas . (17.20b-25)
Ano B – Dia: 02/06/2012
17Vós, porém, amados,
lembrai-vos das palavras
preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo.
20bEdificai-vos sobre o fundamento da vossa santíssima fé
e rezai, no Santo Espírito,
21de modo que vos mantenhais no amor de Deus,
esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo,
para a vida eterna.
22E a uns, que estão com dúvidas, deveis tratar com piedade.
23A outros, deveis salvá-los arrancando-os do fogo.
De outros ainda deveis ter piedade, mas com temor,
aborrecendo a própria veste manchada pela carne…
24Aquele que é capaz de guardar-vos da queda
e de apresentar-vos perante a sua glória
irrepreensíveis e jubilosos,
25ao único Deus, nosso Salvador,
por Jesus Cristo, nosso Senhor:
glória, majestade, poder e domínio,
desde antes de todos os séculos,
e agora, e por todos os séculos.
Amém.
Palavra do Senhor.
Deus é capaz de guardar-vos da quedaLeitura da Carta de São Judas 17.20b-25
e de apresentar-vos perante a sua glória
irrepreensíveis e jubilosos.
17Vós, porém, amados,
lembrai-vos das palavras
preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo.
20bEdificai-vos sobre o fundamento da vossa santíssima fé
e rezai, no Santo Espírito,
21de modo que vos mantenhais no amor de Deus,
esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo,
para a vida eterna.
22E a uns, que estão com dúvidas, deveis tratar com piedade.
23A outros, deveis salvá-los arrancando-os do fogo.
De outros ainda deveis ter piedade, mas com temor,
aborrecendo a própria veste manchada pela carne…
24Aquele que é capaz de guardar-vos da queda
e de apresentar-vos perante a sua glória
irrepreensíveis e jubilosos,
25ao único Deus, nosso Salvador,
por Jesus Cristo, nosso Senhor:
glória, majestade, poder e domínio,
desde antes de todos os séculos,
e agora, e por todos os séculos.
Amém.
Palavra do Senhor.
Santos: Marcelino e Pedro
2 de junho
Esta página da história da Igreja
foi-nos confirmada pelo próprio papa Dâmaso, que na época era um
adolescente e testemunhou os acontecimentos. Foi assim que tudo passou.
Na Roma dos tempos terríveis e sangrentos
do imperador Diocleciano, padre Marcelino era um dos sacerdotes mais
respeitados entre o clero romano. Por meio dele e de Pedro, outro
sacerdote, exorcista, muitas conversões ocorreram na capital do império.
Como os dois se tornaram conhecidos por todos daquela comunidade,
inclusive pelos pagãos, não demorou a serem denunciados como cristãos.
Isso porque os mais visados eram os líderes da nova religião e os que se
destacavam como exemplo entre a população. Intimados, Marcelino e Pedro
foram presos para julgamento. No cárcere, conheceram Artêmio, o diretor
da prisão.
Alguns dias depois notaram que Artêmio
andava triste. Conversaram com ele e o miliciano contou que sua filha
Paulinha estava à beira da morte, atacada por convulsões e contorções
espantosas, motivadas por um mal misterioso que os médicos não
descobriam a causa. Para os dois, aquilo indicava uma possessão
demoníaca. Falaram sobre o cristianismo, Deus e o demônio e sobre a
libertação dos males pela fé em Jesus Cristo. Mas Artêmino não lhes deu
crédito. Até que naquela noite presenciou um milagre que mudou seu
destino.
Segundo consta, um anjo libertou Pedro das
correntes e ferros e o conduziu à casa de Artêmio. O miliciano,
perplexo, apresentou-o à sua esposa, Cândida. Pedro, então, disse ao
casal que a cura da filha Paulinha dependeria de suas sinceras
conversões. Começou a pregar a Palavra de Cristo e pouco depois os dois
se converteram. Paulinha se curou e se converteu também.
Dias depois, Artêmio libertou Marcelino e
Pedro, provocando a ira de seus superiores. Os dois foram recapturados e
condenados à decapitação. Entrementes, Artêmio, Cândida e Paulinha
foram escondidos pelos cristãos, mas eles passaram a evangelizar
publicamente, conseguindo muitas conversões. Assim, logo foram
localizados e imediatamente executados. Artêmio morreu decapitado,
enquanto Cândida e Paulinha foram colocadas vivas dentro de uma vala que
foi sendo coberta por pedras até morrerem sufocadas.
Quanto aos santos, o prefeito de Roma
ordenou que fossem também decapitados, porém fora da cidade, para que
não houvesse comoção popular. Foram levados para um bosque isolado onde
lhes cortaram as cabeças. Era o dia 2 de junho de 304.
Os seus corpos ficaram escondidos numa
gruta límpida por muito tempo. Depois foram encontrados por uma rica e
pia senhora, de nome Lucila, que desejava dar uma digna e cristã
sepultura aos santos de sua devoção. O culto dedicado a eles se espalhou
no mundo católico até que o imperador Constantino mandou construir
sobre essas sepulturas uma igreja. Outros séculos se passaram e, em
1751, no lugar da igreja foi erguida a belíssima basílica de São
Marcelino e São Pedro, para conservar a memória dos dois santos
mártires, a qual existe até hoje.
Santos Marcelino e Pedro, roguem por nós!
A autoridade de Jesus . Mc 11,27-33
Ano B – Dia: 02/06/2012
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 11,27-33
27Jesus e os discípulos foram de novo a Jerusalém.
Enquanto Jesus estava andando no Templo, os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os anciãos aproximaram-se dele e perguntaram:
28‘Com que autoridade fazes essas coisas?
Quem te deu autoridade para fazer isso?’
29Jesus respondeu: ‘Vou fazer-vos uma só pergunta.
Se me responderdes, eu vos direi com que autoridade faço isso.
30O batismo de João vinha do céu ou dos homens?
Respondei-me.’
31Eles discutiam entre si:
‘Se respondermos que vinha do céu, ele vai dizer: ‘Por que não acreditastes em João?’
32Devemos então dizer que vinha dos homens?’
Mas eles tinham medo da multidão, porque todos, de fato, tinham João na qualidade de profeta.
33Então eles responderam a Jesus: ‘Não sabemos.’
E Jesus disse: ‘Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas.’ Palavra da Salvação. |
A minha alma tem sede de vós, ó Senhor! Sl 62
Ano B – Dia: 02/06/2012
R. A minha alma tem sede de vós, ó Senhor!2Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! Desde a aurora ansioso vos busco! A minh’alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja, como terra sedenta e sem água! R. A minha alma tem sede de vós, ó Senhor! 3Venho, assim, contemplar-vos no templo, para ver vossa glória e poder. 4Vosso amor vale mais do que a vida: e por isso meus lábios vos louvam. R. A minha alma tem sede de vós, ó Senhor! 5Quero, pois vos louvar pela vida, e elevar para vós minhas mãos! 6A minh’alma será saciada, como em grande banquete de festa; cantará a alegria em meus lábios, ao cantar para vós meu louvor! R. A minha alma tem sede de vós, ó Senhor! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como era no principio, agora e sempre . Amém! |
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