Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança. Sl 32
Ano B – Dia: 03/06/2012
e tudo o que ele faz merece fé.
5Deus ama o direito e a justiça,
transborda em toda a terra a sua graça.
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
6A palavra do Senhor criou os céus,
e o sopro de seus lábios, as estrelas.
9Ele falou e toda a terra foi criada,
ele ordenou e as coisas todas existiram.
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
18Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem,
e que confiam esperando em seu amor,
19para da morte libertar as suas vidas
e alimentá-los quando é tempo de penúria.
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
20No Senhor nós esperamos confiantes,
porque ele é nosso auxílio e proteção!
22Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,
da mesma forma que em vós nós esperamos!
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como era no principio, agora e sempre . Amém!
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.4Reta é a palavra do Senhor,
e tudo o que ele faz merece fé.
5Deus ama o direito e a justiça,
transborda em toda a terra a sua graça.
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
6A palavra do Senhor criou os céus,
e o sopro de seus lábios, as estrelas.
9Ele falou e toda a terra foi criada,
ele ordenou e as coisas todas existiram.
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
18Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem,
e que confiam esperando em seu amor,
19para da morte libertar as suas vidas
e alimentá-los quando é tempo de penúria.
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
20No Senhor nós esperamos confiantes,
porque ele é nosso auxílio e proteção!
22Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,
da mesma forma que em vós nós esperamos!
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como era no principio, agora e sempre . Amém!
Jesus aparece aos onze discípulos . Mt 28,16-20
Ano B – Dia: 03/06/2012
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 28,16-20
16Os onze discípulos foram para a Galiléia,
ao monte que Jesus lhes tinha indicado.
17Quando viram Jesus, prostraram-se diante dele.
Ainda assim alguns duvidaram.
18Então Jesus aproximou-se e falou:
‘Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra.
19Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos,
batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,
20e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei!
Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo’. Palavra da Salvação. |
Leitura do Livro do Deuteronômio . (4,32-34.39-40)
Ano B – Dia: 03/06/2012
O Senhor é o Deus lá em cima no céuLeitura do Livro do Deuteronômio 4,32-34.39-40 Moisés falou ao povo dizendo: 32Interroga os tempos antigos que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra, e investiga de um extremo ao outro dos céus, se houve jamais um acontecimento tão grande, ou se ouviu algo semelhante. 33Existe, porventura, algum povo que tenha ouvido a voz de Deus falando-lhe do meio do fogo, como tu ouviste, e tenha permanecido vivo? 34Ou terá jamais algum Deus vindo escolher para si um povo entre as nações, por meio de provações, de sinais e prodígios, por meio de combates, com mão forte e braço estendido, e por meio de grandes terrores, como tudo o que por ti o Senhor vosso Deus fez no Egito, diante de teus próprios olhos? 39Reconhece, pois, hoje, e grava-o em teu coração, que o Senhor é o Deus lá em cima do céu e cá embaixo na terra, e que não há outro além dele. 40Guarda suas leis e seus mandamentos que hoje te prescrevo, para que sejas feliz, tu e teus filhos depois de ti, e vivas longos dias sobre a terra que o Senhor teu Deus te vai dar para sempre. Palavra do Senhor. |
Santos Carlos Lwanga e companheiros
3 de junho
O povo africano talvez tenha sido o
último a receber a evangelização cristã, mas já possui seus mártires
homenageados na história da Igreja Católica. O continente só foi aberto
aos europeus depois da metade do século XIX. Antes disso, as relações
entre as culturas davam-se de forma violenta, principalmente por meio do
comércio de escravos. Portanto, não é de estranhar que os primeiros
missionários encontrassem, ali, enorme oposição, que lhes custava,
muitas vezes, as próprias vidas.
A pregação começou por Uganda, em 1879,
onde conseguiu chegar a “Padres Brancos”, congregação fundada pelo
cardeal Lavigérie. Posteriormente, somaram-se a eles os padres
combonianos. A maior dificuldade era mostrar a diferença entre
missionários e colonizadores. Aos poucos, com paciência, muitos nativos
africanos foram catequizados, até mesmo pajens da corte do rei. Isso
lhes causou a morte, quase sete anos depois de iniciados os trabalhos
missionários, quando um novo rei assumiu o trono em 1886.
O rei Muanga decidiu acabar com a presença
cristã em Uganda. Um pajem de dezessete anos chamado Dionísio foi
apanhado pelo rei ensinando religião. De próprio punho Muanga atravessou
seu peito com uma lança, deixou-o agonizando por toda uma noite e só
permitiu sua decapitação na manhã seguinte. Usou o exemplo para avisar
que mandaria matar todos os que rezavam, isto é, os cristãos.
Compreendendo a gravidade da situação, o
chefe dos pajens, Carlos Lwanga, reuniu todos eles e fez com que
rezassem juntos, batizou os que ainda não haviam recebido o batismo e
prepararam-se para um final trágico. Nenhum desses jovens, cuja idade
não passava de vinte anos, alguns com até treze anos de idade, arredou
pé de suas convicções e foram todos encarcerados na prisão em Namugongo,
a setenta quilômetros da capital, Kampala. No dia seguinte, os vinte e
dois foram condenados à morte e cruelmente executados.
Era o dia 3 de junho de 1886, e para
tentar não fazer tantos mártires, que poderiam atrair mais conversões, o
rei mandou que Carlos Lwanga morresse primeiro, queimado vivo, dando a
chance de que os demais evitassem a morte renegando sua fé. De nada
adiantou e os demais cristãos também foram mortos, sob torturas brutais,
com alguns sendo queimados vivos.
Os vinte e dois mártires de Uganda foram
beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado “Padroeiro da
Juventude Africana” em 1934. Trinta anos depois, o papa Paulo VI
canonizou esse grupo de mártires. O mesmo pontífice, em 1969, consagrou o
altar do grandioso santuário construído no local onde fora a prisão em
Namugongo, na qual os vinte e um pagens, dirigidos por Carlos Lwanga,
rezavam aguardando a hora de testemunhar a fé em Cristo.
Santos Carlos Lwanga e companheiros, rogai por nós!
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