Ó justos, alegrai-vos no Senhor! . Sl 96
Ano B – Dia: 21/06/2012
Sl 96,1-2. 3-4. 5-6. 7 (R. 12a) R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor!1 Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! 2 Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, que se apóia na justiça e no direito. R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor! 3 Vai um fogo caminhando à sua frente e devora ao redor seus inimigos. 4 Seus relâmpagos clareiam toda a terra; toda a terra ao contemplá-los estremece. R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor! 5 As montanhas se derretem como cera ante a face do Senhor de toda a terra; 6 e assim proclama o céu sua justiça, todos os povos podem ver a sua glória. R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor! 7 ‘Os que adoram as estátuas se envergonhem e os que põem a sua glória nos seus ídolos; aos pés de Deus vêm se prostrar todos os deuses!’ R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo, como era no principio, agora e sempre . Amém! |
Leitura do Livro do Eclesiástico . (48,1-15 (Gr. 1-14))
Ano B – Dia: 21/06/2012
Elias foi envolvido no turbilhão,Leitura do Livro do Eclesiástico 48,1-15 (Gr. 1-14) 1O profeta Elias surgiu como um fogo, e sua palavra queimava como uma tocha. 2Fez vir a fome sobre eles e, no seu zelo, reduziu-os a pouca gente. 3Pela palavra do Senhor fechou o céu e de lá fez cair fogo por três vezes. 4Ó Elias, como te tornaste glorioso por teus prodígios! Quem poderia gloriar-se de ser semelhante a ti? 5Tu, que levantaste um homem da morte e dos abismos, pela palavra do Senhor; 6tu, que precipitaste reis na ruína e fizeste cair do leito homens ilustres; 7tu, que ouvistes censuras no Sinai e decretos de vingança no Horeb. 8Tu ungiste reis, para tirar vingança, e profetas, para te sucederem; 9tu foste arrebatado num turbilhão de fogo, um carro de cavalos também de fogo, 10tu, nas ameaças para os tempos futuros, foste designado para acalmar a ira do Senhor antes do furor, para reconduzir o coração do pai ao filho, e restabelecer as tribos de Jacó. 11Felizes os que te viram, e os que adormeceram na tua amizade! 12Nós também, com certeza, viveremos; mas, após a morte, não será tal o nosso nome. 13Apenas Elias foi envolvido no turbilhão, Eliseu ficou repleto do seu espírito. Durante a vida não temeu príncipe algum, e ninguém o superou em poder. 14Nada havia acima de suas forças, e, até já morto, seu corpo profetizou. 15Durante a vida realizou prodígios e, mesmo na morte, suas obras foram maravilhosas. Palavra do Senhor. |
São Luís Gonzaga
21 de junho
Luís nasceu no dia 9 de março de 1568, na
Itália. Foi o primeiro dos sete filhos de Ferrante Gonzaga, marquês de
Castiglione delle Stiviere e sobrinho do duque de Mântua. Seu pai, que
servia ao rei da Espanha, sonhava ver seu herdeiro e sucessor ingressar
nas fileiras daquele exército. Por isso, desde pequenino, Luís era visto
vestido como soldado, marchando atrás do batalhão ao qual seu pai
orgulhosamente servia.
Entretanto, Luís não desejava essa
carreira, pois, ainda criança fizera voto de castidade. Quando tinha dez
anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do
grão-duque de Toscana. Posteriormente, foi à Espanha, para ser pajem do
infante dom Diego, período em que aproveitou para estudar filosofia na
universidade de Alcalá de Henares. Com doze anos, recebeu a primeira
comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje santo da Igreja.
Desejava ingressar na vida religiosa, mas
seu pai demorou cerca de dois anos para convencer-se de sua vocação. Até
que consentiu; mas antes de concordar definitivamente, ele enviou Luís
às cortes de Ferrara, Parma e Turim, tentando fazer com que o filho se
deixasse seduzir pelas honras da nobreza dessas cortes.
Luís tinha quatorze anos quando venceu as
resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por
descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos
jesuítas, sob a direção de Roberto Belarmino, o qual, depois, também
foi canonizado.
Lá escolheu para si as incumbências mais
humildes e o atendimento aos doentes, principalmente durante as
epidemias que atingiram Roma, em 1590, esquecendo totalmente suas
origens aristocráticas. Consta que, certa vez, Luís carregou nos ombros
um moribundo que encontrou no caminho, levando-o ao hospital. Isso fez
com que contraísse a peste que assolava a cidade.
Luís Gonzaga morreu com apenas vinte e
três anos, em 21 de junho de 1591. Segundo a tradição, ainda na infância
preconizara a data de sua morte, previsão que ninguém considerou por
causa de sua pouca idade. Mas ele estava certo.
O papa Bento XIII, em 1726, canonizou Luís
Gonzaga e proclamou-o Padroeiro da Juventude. A igreja de Santo Inácio,
em Roma, guarda as suas relíquias, que são veneradas no dia de sua
morte. Enquanto a capa que são Luís Gonzaga usava encontra-se na
belíssima basílica dedicada a ele, em Castiglione delle Stiviere, sua
cidade natal.
São Luíz Gonzaga, Rogai por nós!
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quinta-feira, 21 de junho de 2012
Liturgia Diária - Evangelho, Salmo e Santo do dia
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