Corte no orçamento da pasta pelo governo federal é criticado em lançamento nacional da Campanha da Fraternidade 2012
Os gargalos financeiros da saúde pública e
os desafios dos governantes para garantir a aplicação de investimentos
no setor são os temas que serão discutidos na 49ª Campanha da
Fraternidade, lançada nessa quarta-feira pela CNBB (Confederação
Nacional dos Bispos do Brasil). Neste ano, o tema é “Saúde Pública”, com
o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”.
Em Belo Horizonte, as atividades começaram, com uma solenidade de lançamento regional. Em Minas, como no restante do país, os bispos pretendem convocar prefeitos e secretários de saúde para discutir os problemas que afetam o atendimento na rede pública e cobrar soluções, como a falta de leitos e a demora por uma consulta.
O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, criticou duramente o sistema de saúde pública, ontem, em São Paulo. Para ele, não é exagero dizer que a saúde pública no país não vai bem.
Steiner se mostrou preocupado com a decisão do governo de cortar cerca de R$ 5 bilhões em recursos para a pasta no orçamento deste ano. A CNBB cita a diferença entre os valores empenhados pelos governos e pelos contribuintes para custear os gastos no setor.
Em alguns países, 70% da verba é custeada pelo Estado e 30% pela população. Já no Brasil, em 2009, o governo foi responsável por 47% dos recursos aplicados na saúde, enquanto as famílias foram responsáveis por gastar 53%.
Quaresma
As celebrações da quaresma começaram na quarta-feira na capital com uma missa presidida na paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Waldor Oliveira de Azevedo. Fiéis também celebraram o início do período de preparação para a Páscoa em várias paróquias da região metropolitana.
Em Belo Horizonte, as atividades começaram, com uma solenidade de lançamento regional. Em Minas, como no restante do país, os bispos pretendem convocar prefeitos e secretários de saúde para discutir os problemas que afetam o atendimento na rede pública e cobrar soluções, como a falta de leitos e a demora por uma consulta.
O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, criticou duramente o sistema de saúde pública, ontem, em São Paulo. Para ele, não é exagero dizer que a saúde pública no país não vai bem.
Steiner se mostrou preocupado com a decisão do governo de cortar cerca de R$ 5 bilhões em recursos para a pasta no orçamento deste ano. A CNBB cita a diferença entre os valores empenhados pelos governos e pelos contribuintes para custear os gastos no setor.
Em alguns países, 70% da verba é custeada pelo Estado e 30% pela população. Já no Brasil, em 2009, o governo foi responsável por 47% dos recursos aplicados na saúde, enquanto as famílias foram responsáveis por gastar 53%.
Quaresma
As celebrações da quaresma começaram na quarta-feira na capital com uma missa presidida na paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Waldor Oliveira de Azevedo. Fiéis também celebraram o início do período de preparação para a Páscoa em várias paróquias da região metropolitana.
Fonte: Band
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